BOAS VINDAS

Este trabalho foi realizado pelos alunos do colégio JOHAS. Esperamos que gostem de nosso trabalho!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Agradecimento



Este trabalho foi realizado de modo fácil, gostoso, devido ao interesse que os alunos demonstraram em realizar as tarefas propostas. Nossa exposição foi show, graças a vocês que organizaram, trabalharam, trouxeram objetos....Obrigada!Professora Karine de Oliveira

PS: falta foto da 6ªA e da 7ªB

Fotos



Mostra




Nos dias 15 e 16 do mês de julho a E.E.B.João Hassmann promoveu uma mostra com o tema: Memórias, Lembranças e permanências. Os alunos das 6ª séries e 7ª séries aproveitaram o momento para expor os vários objetos antigos que havíamos utilizado nas produções de memórias. Também ajudaram as professoras Zelir e Kátia a fazer os pratos típicos das famílias do bairro Guarani. Seguem as fotos do evento.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Selecionado



Este foi o texto selecionado pela comissão, foram feitas algumas correções nos aspectos gramaticais e o texto escolhido é da aluna Ana Clara Schlindwein da 6ª Série C, agora irá participar da etapa municipal, feita pela secretaria de educação:

A Minha Lousa e a Caneta de Pedra

Na minha infância não existia televisão nem rádio, então tínhamos que inventar várias brincadeiras nas ruas do nosso bairro que eram ruas de barro e sem movimento. Nos juntavámos com algumas amiguinhas. Na época não podia brincar com meninos, eram separados_ brincávamos de roda, de casinha, mas a preferida era amarelinha.
Estudei no colégio Feliciano Pires que fica no centro da minha cidade, ia para escola de pé, era outro prédio diferente do que é hoje, fiquei lá até acabar o complementar_ assim era chamado, depois que acabávamos a quarta série fazíamos mais dois anos. A minha roupa de uniforme era saia plissada azul e camisa branca. A educação era rígida, e se não fizéssemos alguma atividade ganhávamos castigos. Lembro que nos tínhamos uma lousa_ um quadrinho de pedra que tinha um lápis também de pedra e vinha dois paninhos amarradinhos, tinha até uma moldura, ali fazíamos as continhas ou escrevíamos, na carteira tinha um potinho com água então nós molhávamos o paninho e apagávamos, só escrevíamos no caderno o que era “muito importante”, porque ele deveria durar o ano todo. Me lembro da professora do segundo ano primário, quando eu não fazia o dever ela me chamava lá em cima, onde tinha a mesa dela tinha um tipo de um palanque de madeira para ter melhor visão dos alunos, então ela cantava: “Lá em baixo toda coisa ajuda e aqui em cima toda coisa muda...” ela pedia quantas continhas eu tinha errado, pegava minha mão e dava os tapas de acordo com os erros.
Nas datas comemorativas ganhávamos uma boneca, tínhamos que brincar com ela por um tempo e depois devolver, então minha mãe tirava as roupinhas velhas, lavava e me dava de novo no natal, pois não tinha muitas opções de presentes, este seria ganho em várias datas, apenas com roupas diferentes que minha mãe fazia com muito carinho.
Quando completei dezoito anos conheci meu marido que era jogador, namoramos dois anos, somente conversando na frente dos nossos pais, lembro que ele vinha de bicicleta e as oito horas tinha que ir pois sem luz nas ruas ficaria difícil de ele voltar para casa, tinha vezes que meus pais deixavam nós darmos uma volta de bicicleta, então ele me levava no guidão, andávamos nesta rua do bairro. Hoje em dia é tão diferente! Tenho medo até de deixar minha neta sair de casa, muito movimento nas ruas e muita violência e até mesmo medo de que se envolva em más companhias, em drogas.
Construímos aqui mesmo uma casinha de madeira. Foi uma época sofrida bem distante das tecnologias e as várias máquinas que temos hoje, eu tinha que lavar a roupa no cocho_ tanque fora de casa, usávamos aqueles fornos a lenha grandes, ferros de pedra pesados, que bom que mudou muito essa realidade das mulheres!
Depois que tive o primeiro filho eu comecei a trabalhar, estava fazendo o normal que durava apenas dois anos. Comecei a dar aulas em 1954 no colégio que minha neta estuda, eram uma casa alugada, num chairel bem antigo, foi meu sogro que começou com ele depois compraram aquela sala que hoje fica a biblioteca da escola atual. Eram três turmas e duas professoras, eu era professora e diretora, trabalhava com duas turmas na mesma sala, primeiro e segundo ano. Eu dividia o quadro em duas partes, uma para cada ano, enquanto eu passava uma continha de mais para o primeiro ano somar com fósforos, ia ditando para o segundo uma frase. Assim como na minha época aqui também tinha castigo para quem não se comportava, todos tinham cadernos. O professor era visto como uma autoridade e tinha que ter muito respeito por ele. Lembro de quando chamei a mãe de um dos meus alunos que era indisciplinado, ela deu-lhe uma surra na frente dos outros alunos e falou para eu dar uns “cascudos”_ socos na cabeça dele se não mudasse. Eu castigava, mas nunca tomei outra atitude, gostava de meus alunos.
Outro fato que me marcou minha vida foi a enchente de 1984, que deixou as famílias aqui do bairro sem lar, já tinham mais casas nesta neste ano, meios de transporte como bicicleta, carro de mola, ônibus. Deu uma grande enxurrada e o rio subiu e minha casa ficou com água até a cunheira, fiquei separada de meus filhos, cada um foi para um canto... e longe de meu marido! Durou três dias e depois tinha todo aquela lama para nós limparmos. Reconstruímos tudo com muito esforço, tivemos outras enchentes como em 2008, mas nos preparamos para elas, mas igual a tragédia de 84 não houve outra...
Meu nome é Benta Helga Silva Montibeller, sou viúva, tenho 79 anos, nasci e vivi neste bairro e fui a primeira professora e diretora da escola que minha neta estuda, hoje chamado de Colégio João Hassmann, mas esta é outra história!


Boa Sorte, Ana Clara Schlindwein!

Exposição



Junto com a escola e demais professores faremos uma exposição dos diversos objetos antigos e fotos que os alunos trouxeram para as aulas, será nos dias 15 à noite e 16 o dia todo...

Fotos

fotos



Passeio



Aproveitamos o tema trabalhado nas aulas de português e o aniversário da cidade de Brusque para continuarmos com as memórias, agora não apenas do bairro, mas da cidade. Marcamos e fomos fazer uma visita à "Casa de Brusque", lá encontramos objetos antigos, fotos pertencentes a Carlos Araújo Brusque, que deu nome a nossa cidade, fotos antigas da cidade, das catastrofes naturais que o município sofreu, a história do JASC que será em setembro aqui na cidade.
Os alunos aproveitaram o momento, fizeram perguntas e aprenderam bastante.

Textos



Quando os alunos terminaram de digitalizar suas produções e fazerem as postagens no blog, ficaram com a tarefa de ler alguns textos dos colegas e fazer os comentários, enquanto a professora fazia a pré-seleção dos textos para comissão julgadora da escola escolher um por categoria e encaminhar à secretaria municipal de educação.
Os alunos selecionados pela professora foram:
Itala da 6ª série A com o texto: Não podia falar a língua de meus ascendentes.
Thalia da 7ª série A com o texto: O cortume brusquense.
Daiana da 6ª série B com o texto: Os anos de luta.
Ana Clara da 6ª série C com o texto: A lousa.
Camila da 7ª A com o texto: A carroça de leite.
Andressa da 7ª A com o texto: Mulher não precisa ter estudo.
Douglas da 7ª B com o texto: Minha vida naquela época.
Yuri da 7ª B com o texto: Minhas grandes recordações.
Camila da 7ª B com o texto: Vida que virou história.
Natali da 6ª A com o texto: São velhos tempos.
Darla da 7ª B com o texto: Vim à Brusque para trabalhar.
A equipe que fará a escolha levará em consideração o tema: O lugar onde vivo. Boa sorte aos selecionados pela professora e vamos esperar para saber qual é o selecionado para etapa municipal.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Beatriz


E.E.B. João Hassmann
Aluna: Beatriz Immianowsky
Série: 6ª série A
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Português

O Costume de Brusque
Eu, Elvira S. Petermann, tenho 83 anos, nasci em 1927, na cidade de Brusque, moro no bairro Rio Branco, um bairro bem movimentado, ao contrário de antigamente, que era um bairro tranquilo, com poucas casas, poucas lojas. Meu pai era um homem trabalhador, ele se chamava Francisco José e minha mãe se chamava Ana Voss, eram ascendentes alemães e também nasceram em Brusque.
Minha infância foi muito alegre, brincava, estudava e ajudava minha mãe nos afazeres domésticos. Naquela época não tinha brinquedos como hoje em dia, modernos, eu brincava de boneca... ela era de papelão, e se deixássemos na rua, ela se desmanchava toda! Eu também brincava de bola e adorava jogar Handebol, quilica. Com as minhas colegas, eu brincava de casinha, de lousinha, amarelinha, ovo choco, etc.
Eu entre na escola com sete anos, o nome da escola era Escola Rio Branco, ela era de madeira, tinha uma única sala, com mais ou menos 50 ou 60 alunos e uma professora, estudávamos todos juntos. Tinha Três séries, a 1ª, a 2ª e a 3ª, repeti o 1º ano, pois a professora não nos ensinava nada e a sala era uma bagunça, todos berrando, pulando como loucos! A 1ª professora se chamava Josefina Albano e a 2ª se chamava Odete Gonzaga. Quando eu era jovem, costumava ir com minhas primas, na “Domingueira” – uma tarde dançante no domingo, lá tocavam músicas sertanejas, onde os rapazes tiravam as moças para dançar.
Eu e meu marido já estudávamos juntos quando crianças, depois de alguns anos trabalhamos no curtume e foi lá que nos conhecemos aos poucos. Começamos a namorar em uma festa de igreja, e quando acabou a festa ele me acompanhou até à minha casa. Namoramos três anos e decidimos noivar e depois nos casar. O fato que mais marcou minha vida foi quando tomei minha 1ª comunhão, fiz uma festa em casa mesmo só para meus familiares. E também meu casamento, fiz uma grande festa em casa, para amigos, conhecidos, familiares.
Uma lembrança muito boa que tenho da minha vida é que quando fiz minha 1ª comunhão, a minha professora me deu de presente um Lindo colar de pérolas, pois eu era uma boa menina e boa aluna! Memória de Elvira S. Petermann, 83 anos, moradora do bairro Rio Branco, feita pela aluna Beatriz Immianowsky da 6ª série A da Escola de Educação Básica João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque – SC.

Larissa


Escola de Educação Básica João Hassmann
Aluna: Larissa Vilamoski
Série: 6ª
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Português

O Guarani
Meu nome é Roberto Isaias Fischer e tenho 53 anos. Vou falar um pouco sobre minha história. Meu pai Antônio nasceu e morou no bairro Guarani até seus 50 anos, mais tarde foi para Perequê. Minha mãe Maria de Lurdes nasceu em Tijucas, e morou lá por um tempo, mais tarde veio para Brusque e Perequê. Meu pai era ascendente de alemães e minha mãe de Italiano –sendo assim minha ascendência é alemã e italiana.
Minha infância ao lado dos meu pais foi muito boa; eu estudava no São Luiz (até a 4ª série),e no Johas (de 5ª a 3ªº); me esbaldava em diversão jogando bola, tomando banho no rio e fazendo doutrina. “Oh vida felicíssima...” Conheci minha esposa no clube Guarani, em um dia que fui lá jogar bola. Moro no bairro Guarani, pois já nasci aqui.
Da minha família e da minha infância lembro de dois fatos. O primeiro é que quando eu era pequeno, eu estava correndo em cima das pedras, foi quando tropecei e bati com a cabeça nelas, e fiquei internado por uma semana. Outro foi uma ótima lembrança...Foi quando fui para Bahia e passei o ano novo lá com minha família. Foi muito divertido.
Memória de Roberto Isaias Fischer, 53 anos, morador do bairro Guarani, feita pela aluna Larissa Vilamoski da 6ª série A da Escola de Educação Básica João Hassmann do bairro Guarani em Brusque-SC.

Fischer

Escola de Educação Básica João Hassmann.
Nome: Maria Eduarda Fischer
Série: 6ª A
Professora: Karine
Disciplina: Português

Minha Vida
Eu, Roberto Isaias Fischer, tenho 53 anos, nasci em Brusque, ou seja, nasci aqui, por minha família morar aqui. Meu pai Antônio, também nasceu aqui, ele morou aqui até os 50 anos, e foi para Perequê, já minha mãe Maria de Lurdes, nasceu em Tijucas, morou em Brusque e depois for viver em Perequê com seu marido Antônio. Se conheceram aqui, viviam bem. Suas ascendências são de Italianos e Alemães.
Quando eu era pequeno, eu estudava, fazia doutrina, brincava na rua com meus irmãos e irmãs, tomava banho no rio, jogava bola, era muito divertido. Agora não existem muitas crianças que brincam disso, pois existe internet, e na minha época de pequeno, isso não existia. Já quando eu era jovem eu me divertia jogando futebol no campo do Guarani e do Carlos Renaux, onde conheci minha esposa.. Nossas roupas antigamente eram bem simples, se vestíamos de qualquer jeito, pois, se estivesse satisfeito já estava bom. Bem diferente de agora!
Eu estudei no Johas e São Luis, gostava muito de estudar, era difícil mas tirava notas boas. Um fato que marcou muito em minha vida, foi quando meu pais faleceram e quando eu era pequeno, estava correndo tropecei em algumas pedras e cai batendo a cabeça nelas, fiquei uma semana do hospital, fiquei bom e já podia voltar para casa. Há quatro anos atrás fui viajar para Bahia com minha esposa e minhas filhas. É um lugar lindo! Meu sonho, é ver neve em Bariloche com minha esposa, e minha filha mais nova, e vou realizar se Deus quiser, em 2011.
Memória de Roberto Isaias Fischer, 53 anos, morador do bairro Guarani, feito pela aluna Maria Eduarda Fischer, da 6ª série A da E.E.B João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque-SC.

Danieli


Escola:E.E.Básica João Hassamann
nome: Danieli Alves
Professora: Karine de Oliveira


Histórias de minha vida.


Meu nome é Carmen Gohr Hochsprung,tenho 65 anos nasci na cidade de Brusque.Meus pais se chamam: Arthur Gohr e Valeria Hassmann,minha ascendência é alemã.
Eu me lembro que meus pais levantavam muito cedo para trabalhar na lavoura. Lembro que minha infância e dos meus irmãos era boa,mas muito sofrida pois trabalhávamos muito. Eu estudava na escola Rio Branco,só tinha uma sala de aula para 1ª e 2ª série,de manhã tinha no máximo 50 alunos e a tarde a 3ª série.
Hoje em dia eu fico admirada como a tecnologia aumentou,naquele tempo não existia computador, máquina digital e muito menos celular.
Quando jovem saia de casa para dançar nas tardes dançantes,conheci meu marido em uma tarde dessas.
Quando fiz 18 anos participei do centenário de Brusque, essa foi uma das melhores lembranças. Quando me casei aos 19 anos morrei em Joinville,fui tentar a vida lá deixei todos os meus familiares aqui em Brusque,depois de muito tempo vi que a vida tava difícil lá então vim morar no bairro Guarani, em 1983 e 1984 aconteceu a enchente que destruiu a cidade, naquela época o prefeito
Ainda era Ciro Marcial Rosa. Ele comunicou técnicos para que fizessem, estudos porque sabia que a sociedade queria uma solução, claro que esse é um dever de um prefeito, nada de mais apenas determinou o que fosse feito.
Memórias de Carmem Gohr Hochsprung, 65 anos moradora do bairro Guarani, feito pela aluna Daniele Alves da 6ª série A da escola E.E.Básica João Hassamann do bairro Guarani em Brusque SC.

Karolina

E. de E B João Hassmann
Aluna : Karolina Waltrudes Cesario
Série: 6ªA
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Língua Portuguesa

Minha vida e minhas memorias

Eu Gisela Riffel Cesario tenho 58 anos e nasci em Brusque, na maternidade Cônsul Carlos Renaux. Eu sou ascendente de pais são alemães, minha mãe é Waltrudes Riffel e meu pai é Ervim
Riffel. Minha mãe foi dona de casa e meu pai foi trabalhar numa fabrica de couro e mais tarde ele foi carteiro. Minha mãe teve 11 filhos. E eu brincava de casinha com minhas irmas e meus brinquedos foram: “ bonecas de pano, boi de inhame, e bonecos com espiga de milho” com 11 anos tive que trabalhar de babá para ajudar nas despesas, e hoje em dia pode até escolher o que quer hoje em dia crianças não podem trabalhar.
E eu estudava na escola João Hassmann, e tinha três salas e um gabinete onde hoje e biblioteca Monteiro Lobato. Conheci meu marido na casa de uma amiga. As maiores lembranças até hoje foram o nascimento de meus três filhos e meu neto e o fato que marcou minha vida foi a morte de meus irmãos e a minha mãe.
Mémoria de Gisala Riffel Cesario 58 anos, moradora do bairro Guarani, feita pela aluna Karolina Waltrudes Cesario da escola João Hassmann, situada no bairro Guarani em Brusque_SC.

Ariberto


Escola de Educação Básica João Hassmann
Aluno: Ariberto Pereira Neto
Série: 6ª Turma A Turno: Matutino
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Português


Lembranças de minha Vida

Eu sou Ariberto Pereira, e vou contar um pouco sobre minha vida sobre como era a minha infância, as memórias que tenho de minha vida e as empresas que já trabalhei, então vamos começar: Tenho 60 anos vou fazer 61 em 17 de julho, moro em Brusque(SC), sou filho de Ary Pereira e Onélia Pereira, ascendente de italianos. A história de meus pais é: minha mãe sempre foi do lar, era muito alegre mesmo com as dificuldades. O meu pai trabalhou em muitas empresas, a última delas o SAMAE.
A minha infancia foi muito alegre com muitas brincadeiras, até os 14 anos quando comecei a trabalhar. Eu estudei em muitas escolas, como Santa Terezinha, Feliciano Pires, Honorio Miranda e a FURB, escolas lindas por dentro e por fora.
Conheci minha esposa durante uma viagem e em 1966 resolvi vir morar neste bairro e nunca mais sair. No começo vim para cá para ajudar a implantar o sistema de água, gostei do local e fiquei.
O fato que marcou minha vida foi a carreira profissional, as lembranças que tenho de minha vida foram os jogos de futebol nos tempos de colégio.
Memória de Ariberto Pereira, 60 anos morador do bairro São Luiz, feita pelo aluno Ariberto Pereira Neto, morador do bairro Guarani, estudante da 6ª série A da E.E.B.João Hassmann, situada em Brusque_SC .

Felix


E.E.B João Hassmann
Nome:Yuri Lupas Felix
Série:6ª A
Disciplina:Português
Professora:Karine de Oliveira


O Curandeiro

Meu nome é Eliete Desidério Lupas, tenho 56 anos e nasci em Ilhéus-BA. Minha ascendência é mestiça ou indígena.
Quando eu era pequena, era muito pobre, uma vida muito triste; meus pais não tinham condições financeiras e eu já trabalhava na roça, às vezes, não tinha nem o que comer! Como eu trabalhava, eu estudei pouco, apenas até a 4ª série!
Meu pai participava de Candomblés, tipo uma ceita, minha mãe é mais religiosa e agora meu pai também é. Os antepassados do meu pai eram curandeiros.
O fato que marcou minha vida foi a morte rápida e de repente do meu filho, que teve infecção intestinal e minha boa lembrança é quando eu ia à igreja, mas não vou mais porque não tenho mais tempo...
Eu vim para Brusque de ônibus, através de minhas filhas, que já moravam aqui. Vim passear, gostei e fiquei.
Lá Bahia, onde nasci, tem comidas fortes como Acarajé, vatapá, baião de dois, feijoada, jabá, etc. Todos com muita pimenta e sal, enquanto aqui em SC as comidas são mais tipos de massas, bem diferente da Bahia...
Na Bahia é bem movimentada e agitado, já aqui é mais calmo. As casas são separadas e grandes, lá as casas além de pequenas eram grudadas umas as outras, também tem os costumes e a cultura que é muito diferente.
Quando criança eu trabalhava e não tinha tempo para brincar, pois tinha que ajudar no sustento da minha família, hoje as crianças não precisam se preocupar pois tem de tudo.
Memória de Eliete Lupas, 56 anos, moradora do bairro Zantão, feita pelo aluno Yuri Felix da 6ª série A da E.E.B.João Hassmann, situada no bairro Guarani em Brusque_SC.

Thaís

Escola de Educação Básica João Hassmann
Nome:Thais Natalia Muller
Professora:Karine de Oliveira
Disciplina de Português
Série 6ªA

A história de minha vida
Eu, Maria Darci Lopes, 65 anos, nasci em Itajaí, em 44. Minha mãe Otilia Benta da Silva, que eu nem conheci direito, morreu ceguinha com 92 anos, meu pai Adelino João da Silva também não
Conheci direito, morreu soterrado com 41 anos. Minha mãe cansada de viver aquela vida sem conseguir-se sustentar me adotou aos 6 anos, naquele tempo meu pai trabalhava como pedreiro e minha mãe dona de casa. Quando um casal me adotou pensei que iria ser feliz, mas não sempre trabalhei lavando louça, roupa, fazendo comida, trabalhando na roça, nunca fui a escola meu irmão me ensinou a ler e a escrever.
Quando fiquei mais velha nunca pode sair, naquela época nunca tive nem uma amiga, também sofria um pouco de preconceito, pois sou negra, mas a verdade era minha mãe que não deixava eu sair pois tinha que ficar em casa trabalhando.
Quando conheci um jovem vi ele tocando música em uma festa, então nós conhecemos mais tarde me casei, tive filhos e isso foi a coisa mais boa que tive na minha vida, mas depois eles foram embora meu casamento não foi nada bom logo me separei. Hoje trabalho cuidando de uma idosa de 82 anos.
Memória de Maria Darci Lopes, 65 anos, moradora do bairro Guarani feita pela aluna Thais Natalia Muller da 6ª A da Escola de Educação Básica João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque-SC.

Natali


E.E.B João Hassmann
Nome: Natali Aparecida Albino de Mello.
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Língua Portuguesa


São velhos Tempos
Meu nome é Carmen Gohr Hochsprung, tenho 65 anos, nasci na cidade de Brusque. E a minha ascendência é alemã, lembro que meus pais trabalhavam na lavoura, eles saiam para a roça ao por do sol e voltavam quando as estrelas estavam aparecendo no céu escuro.
Quando comecei a frequentar a escolinha minha mãe me colocou na escola Rio Branco, eram muitos alunos e poucas salas de aula, na verdade só tinha 1 sala de aula para 1º, 2º e 3º anos, no período da manhã, eram no máximo 50 alunos, todos juntos, na mesma sala de aula, numa casinha de madeira, não era grande, o quadro era dividido em três partes um para cada turma _ hoje é cada turma em sua sala, a escola é de material, tem secretaria, ginásio, refeitório e as crianças não tem interesse em estudar, na minha época mesmo nestas condições, nós gostávamos de ir a escola e aprender.
Quando fiquei jovem eu me divertia em “tardes dançantes”- eram nos domingos ou nos sábados eu e um monte de pessoas costumávamos dançar e foi numa tardes dessas que conheci meu ex –marido, com quem tive meus filhos. O dia do nosso casamento foi muito especial para nós assim como o nascimento de nossos filhos.
Lembro também que minha infância e dos meus irmãos foi muito boa, mas também muito ruim – boa porque nos brincávamos de esconde –esconde nos milharais e de pega-pega, nadar nos rios e cachoeirinhas, e nas plantações de arroz e ruim porque começávamos a trabalhar com 12 anos, trabalhávamos duro, serviço bem pesado, carregávamos sacos de batatas, arroz aipim.
Memória de Carmem Gohr Hochsprung, 65 anos, moradora do bairro Guarani, feita pela aluna Natali Aparecida Albino de Mello da 6ª série da E.E.B.João Hassmann, situada no bairro Guarani em Brusque_SC.

Itala

Escola de Educação Básica João Hassmann
Brusque, 10 de junho de 2010
Aluna: Itala Iamni Kohler
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Português
Série: 6 série A

Não Podia falar a Língua de Meus Ascendentes

Eu, Érica Hoefelmann Pühler tenho 75 anos e nasci no dia 20/04/1935, moro no município de “Brusque”, no bairro “Rio Branco”, naquela época o bairro Rio Branco tinha poucas casas, com pouco habitantes, já hoje tem várias casas e com muitos habitantes que vem até de outros estados. Desde criança eu moro em Brusque... O meu pai é o Senhor Guilherme Alberto Frederico Hoefelmann e a minha mãe Dona Othilia Henrieta Petermann Hoefelmann “ambos já falecidos”. Eu, sou ascendente de “Alemães”.
A minha infância foi com muitas brincadeiras como por exemplo brincar de correr no pasto, pega-pega, esconde-esconde, subir em pés de árvores, e eu gostava muito de brincar de bonecas de pano que fazia em casa, hoje em dia tem vários brinquedos para as crianças escolherem, brincar e se divertirem.
Quando eu era jovem costumava me divertir nas domingueiras_ domingos a tarde onde as pessoas se reuniam ao som de uma boa música_ também íamos nos bailes, que era aos sábados a noite. Eu estudava na Escola do Rio Branco. Essa escola era uma casinha de madeira com bancos. Para beber água deveria pegar do vizinho ou beber ou beber água dos ribeirões ao lado da escola. E de lanche levava pão. Hoje em dia a escola é melhor, com mais utilidades, tem professores para todas as matérias, e hoje já tem bebedouros na escola não precisa ir pegar no vizinho nem beber água do ribeirão.
Eu trabalhei na malharia “Schöosser” e na “Colcci”, para eu ir trabalhar ia de “pé”. O fato que marcou muito a minha vida foi a “2ª guerra mundial”. Naquela época eu tinha 5 anos de idade. Quando houve a 2ª guerra mundial, a noite não podia ter nada acesso. Nós não podíamos falar nenhuma outra língua, pois se os soldados descobrissem eles prendiam essas pessoas e judiavam, um desses castigos era fazer eles tomarem “óleo queimado” !
Eu conheci meu marido,que hoje já falecido,em 1964 na firma “Schoosser” e um ano depois nós nos casamos. As lembranças que eu tenho da minha vida é da comunhão, do casamento,das domingueiras, dos bailes e muitas outras coisas que fazem parte de minha vida.
Memória de Érica Hoefelmann Pühler, 75 anos, moradora do bairro Rio Branco, feita pela aluna Itala Iamni Kohler da 6ª série A da E.E.B João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque-SC

Alexsandro


Escola de Educação Básica João Hassmann
Aluno: Alexsandro Jordão
Série:6ª A
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Português


MINHA VIDA
Meu nome é Maria Helena Kohler, tenho 70 anos, nasci em Brusque na rua São pedro.
Minha ascendência é de alemã por parte de pais, meu pai tinha muitos amigos e também cantava músicas toda noite.
Minha mãe teve 12 filhos, era muito trabalhadeira deu a todos os filhos muita educação. No meu tempo não tinha muitos amigos porque trabalhava na roça para ajudar meus pais, eu brincava com uma bonequinha de pano e um carretel de linha_ hoje existe bonecas de plásticos de várias marcas.
Estudava na escola Alsácia Baixa Surgina da Luz, era muito estudiosa só não gostava de geografia. Me divertia em casa ou em danceterias que na época chamavamos de gafieira... mas foi numa destas festas que conheci meu marido, num baile de natal.
Escolhi este bairro porque meu marido já morava ali com seus pais e naquele tempo cada filho já tinha suas terras divididas pelos pais. O fato que marcou foi sempre trabalhar muito para sustentar meus filhos, com 42 anos fiquei viúva e tive dois filhos pequenos para sustentar.
Minha lembrança é de ser uma mulher muito feliz para que meus filhos fossem saudáveis.
Memória de Maria Helena Kohler, 70 anos, moradora do bairro Rio Branco, feita pelo aluno Alexsandro Jordão da 6ª série A da E.E.B.João Hassmann, situada no bairro Guarani em Brusque_SC.

Cristiano


Escola de educação básica João Hassmann
Nome:Cristiano Lima Montibeller
Série:6ªA
Professora:Karine de Oliveira
Disciplina: Português


TEMPOS ANTIGOS
Meu nome é Maria de Jesus Aparecida,tenho 68 anos e eu não conheço as histórias de meus pais,porque eu trabalhava muito quando eu era pequena e por isso não soube as histórias deles.
Na minha infância era um pouco ruim,não tinha tempo para brincar, não é como os tempos de hoje que as crianças fazem o que querem, brincadeiras, palhaçadas!!!!!!!!
Para ir a escola meu pai me levava de carroça. Eu estudei na escola Francisco Mazzola, no chão, no teto e nas paredes era de madeira. Eu só me divertia na saída da escola com os meus amigos , geralmente me contando novas piadas muito engraçadas !!!!!!!! Eu conheci meu marido desde pequena, comigo na roça trabalhando para meus pais. Eu cheguei até o bairro porque meu marido depois de jovem trabalhava numa empresa de asfalto em Brusque e achamos um terreno no bairro Guarani e nós erguemos nossa casa em dois anos porque havia umas semanas muito chuvosas e nós programávamos para um dia que desse sol.
Os fatos que marcaram minha vida foi quando meu pai morreu de derrame quando eu tinha 16 anos de idade, esse para mim foi o fato mais importante.
Os outros fatos que marcaram minha vida foi quando casei com meu marido e quando eu tive meus filhos com ele.

Thaynara

E.E.B João Hassmann
Nome: Thaynara Louzeiro Jardim
Série: 6ªA
Prof: Karine de Oliveira
Matéria: Português
 
 
 
Malhar o Judas
 
  Eu sou José Marchini Neto, tenho 60 anos, sou ascendente de Italiano e Português, uma história minha era que a tradição da semana Santa, na sexta-feira, não podia cantar e assoviar porque no sábado de aleluia meu pai me dava uma surra! Porque assim era a tradição, era para pagar todos os pecados, então se “Malhava o Judas”_ era levar uma surra.
  A minha infância foi alegre e feliz! Soltava pipa, rodava pião e jogava bola de gude, na semana obedecia aos pais para no domingo ir na “ matine de cinema”. Estudei na escola Grupo escolar em São Paulo – Igarapava. Na minha época eu me divertia, no baile da cidade com os amigos. Conheci minha esposa no baile, chamando ela pra dançar!
   Cheguei até o bairro Aimoré, escolhi esse lugar por ser um lugar tranqüilo e por ter muito mato. O fato que marcou a minha vida foi por ser avô. A lembrança que tenho da minha vida foi da “profissão de motorista”, por ter conhecido vários lugares brasileiro.
Memória  de José Marquini Neto, 60 anos, morador do bairro Aimoré, feita pela a aluna Thaynara Louzeio Jardim da 6ªA da E.E.B João Hassmann, do Bairro Guarani em Brusque-SC.
 

Nadelly


Escola de Educação Basíca João Hassmann
Aluna: Nadelly da Cruz
Série: 6ª série A
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Português


A Escola Tem o Nome de Meu Pai: João Hassmann

Eu Nelly Hassmann da Cruz de 71 anos, nasci em Brusque na maternidade Arquidiocese Cônsul Carlos Renaux no dia 22 de Janeiro de 1939.
Na minha infância fui bem feliz, naquele tempo eu brincava de bonecas de pano e papelão, no meu tempo não era assim como hoje as coisas eram bem difíceis de se conseguir, hoje não, é mais fácil. A partir disso, eu descobri a minha ascendência de alemães por parte de pai (João Hassmann) e brasileira por parte de mãe (Clara Hassmann).
Depois eu comecei a estudar na escola Santo Antônio que hoje é o São Luís, hoje eles modificaram a escola, no meu tempo ela era bem ampla e tinha bastantes salas, etc... Quando eu era jovem gostava de me divertir nas tardes dançantes, em casa bordando, ouvindo rádio no meu tempo na existia televisão.
Mais tarde costumava sair mais, em um certo dia conheci um homem em um bar, daquele dia em diante passamos a conversar, quer dizer a nos conhecer mais, fomos nos apaixonando um pelo o outro. Resolvemos namorar, noivar e finalmente casar.
Fatos marcantes que eu não vou esquecer são o meu casamento, a minha primeira Eucaristia e o nascimento dos meus 6 filho.
Antes de vir para esse bairro morei 26 anos no bairro 1º de maio, morava em umas das casas do Renaux, onde eles deram a casa pra mim, meu marido e os meu 6 filhos ! A partir daquele dia pensávamos em ir morar perto dos meu filhos.
Depois dos meus 6 filhos casados resolvi vir morar, aqui no bairro Imigrantes (perto do Portal) estou morando aqui há 7 anos, feliz como sempre. Hoje viúva mais muito feliz como sempre.
Mémoria de Nelly Hassmann da Cruz de 71 anos, moradora do bairro Imigrantes, feita pela a aluna Nadelly da Cruz da 6ª série A da Escola Educação Básica João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque – SC.

Eduarda


Escola de Educação Básica João Hassmann
Aluna: Eduarda Carolina Mannrich
Série: 6ªA
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina: Língua Portuguesa


Veronica Celva Felisbino


Eu sou Veronica Celva Felisbino, tenho 69 anos, nasci cresci no Lageado Alto, os meus ascendentes nasceram no Lageado Alto, os meus pais são: Francisco Celva e Idaria Bemvenut.
A minha infância era boa, eu cuidava dos meus irmãos e brincava com bonecas de pano, eu estudava na escola Estadual Lageado Alto – hoje a escola já é fechada, a escola era boa e era de madeira, na minha adolescência eu não podia sair, só podia sair para ir a missa e lá eu falava com minhas amigas.
Eu vim morar para o bairro Lageado Baixo quando eu fiquei viúva, a minha casa era de cimento e madeira do lado da casa havia um celeiro onde haviam os porcos, e tinha ônibus para trabalhar, o fato que marcou minha vida foi quando eu fiquei viúva e tive que cuidar dos meus filhos, e a minha maior lembrança foi quando eu fiquei grávida com 46 anos e nessa gravidez fiquei viúva sofri muito para cuidar dos meus filhos, hoje tenho orgulho dos meus filhos porque eles são casados e tem filhos. Hoje tenho orgulho dos meus netos, eu não podia cuidar dos meus filhos como eu cuido dos meus netos.
Memória de Veronica Celva Felisbino, 69 anos, moradora do bairro Lageado Baixo, feita pela a aluna Eduarda Carolina Mannrich da 6ª série A da E. E. B. João Hassmann do Bairro Guarani em Brusque – SC.

Orthmann

Escola de Educação Básica João Hassmann
Nome:Luis Fernando Orthmann
Série: 6ª A
Disciplina: Português
Professora:Karine de Oliveira



Minha Vida

Meu nome é Jacinta I. S. Orthmann. No meu tempo de criança eu me divertia com meus primos e irmãos de pega-pega, bola e até de carrinho. Mas hoje não é mais assim, as crianças só se interessam em vídeo-games e computadores.
Naquele tempo agente apanhava dos pais e dos professores, mas hoje as crianças fazem o que querem com eles. Parei de estudar na 4ª série para trabalhar de babá e de empregada em Blumenau, eu gostava das crianças, porém eu sentia saudades da minha casinha, da comida da minha mãe e dos meus parentes. Depois de muito tempo voltei para casa onde era bem mais calmo lá na Guabiruba, não moro mais lá, mas sei que mudou muito, tem barulho de carros, mansões e grandes empresas, naquele tempo não tinha nada disso.
Na minha adolescência eu me divertia nas tardes dançantes, com 23 anos conheci meu marido, namorei 6 anos e me casei e me mudei para Brusque. Hoje tenho dois filhos a Caroline e o Luis Fernando.
Memórias de Jacinta I. S. Orthmann, 46 anos, moradora do bairro Guarani feito pelo aluno Luis Fernando Orthmann da 6ª série A da Escola de Educação Básica João Hassmann do bairro Guarani em Brusque – SC.

Matheus


Escola de Educação Basica João Hassmann
Nome: Matheus Pereira
Série: 6ª A
Disciplina: Português
Professora: Karine de Oliveira


Velhos Tempos


Meu nome é Sueli Sapelli , tenho 49 anos de idade, moro no bairro Rio Branco desde que nasci. Minha ascendência é : meus pais são filhos de italianos e alemães. Os avós maternos vieram da Alemanha, meu avô até participou da guerra, assim contava. Os avós paternos da Itália também contavam várias histórias de guerra.
Meu pai foi um homem lutador! Quando nova, trabalhava no terceiro turno, depois trabalhei de motorista de caminhão, entregando bebidas, quando nasci meu pai também era motorista de ônibus, depois de algum tempo foi trabalhar de caminhoneiro como empregado. Alguns anos depois ele conseguiu um caminhão para ele mesmo .
A minha infância era ótima, muita brincadeira sadia, pular corda, esconde-esconde, amarelinha, fazer piquenique com minha irmã e as bonecas etc...
Estudei na escola municipal João Hassmann, hoje Escola de Educação Básica João Hassmann, mudou bastante hoje tem até um ginásio, antes tinha só campo de vôlei e no lugar do campo de futebol, tinha um poço, o morro para chegar até a escola era bem alto de terra, as merendeiras era: Santa e Iria, o lanche era sempre o mesmo: “tody” servido em uma caneca de alumínio. As Professora eram Dona Benta, Nancí, Lourdete, Afonso, Salma Mello, o diretor João Fischer. Todos os sábados eram homenagem cívica, era bem legal.
Quando jovem, não tive muito divertimento, meus pais não deixavam sair, conheci meu marido em uma festa junto com meus pais. Nasci neste bairro moro aqui até hoje, e adoro morar aqui, sou feliz porque no colégio que estudei, meus filhos estudaram.
O fato mais feliz que marcou minha vida foi o nascimento dos meus 3 filhos que amo muito. Lembranças que tenho da minha vida é o tempo da escola, a minha primeira comunhão, os piqueniques da escola, muitos ovos cozidos e capilé. Tempo muito bom!!
Memória de Sueli Sapelli, 49 anos, moradora do bairro Rio Branco, feita pelo aluno Matheus Pereira da 6ª série A da Escola de Educação Básica João Hassmann do bairro Guarani Brusque, SC.

Kohler

Escola de Educação Básica João Hassmann.
Nome: Felipe Kohler.
Série: 6ª A.
Professora: Karine de Oliveira.
Disciplina: Língua Portuguesa.



A Segunda Guerra Mundial


Eu me chamo Érica Hoefelmann Pühler, nasci e ainda moro no município de Brusque, no bairro Rio Branco, que naquela época era um bairro humilde, pacato – pacífico – com poucas casas, e hoje esse bairro é mais modernizado, com mais casas e com prédios, tenho 75 anos e nasci no dia 20/04/1935.Os meus pais que se chamavam Sr. Guilherme Alberto Frederico Holfelmann e Dona Othília Henrietta Petermann Hoelfelmann (ambos falecidos) eram ascendentes de alemães e por isso eu também sou ascendente de alemão.
Eu estudei na escola do Rio Branco, essa escola era uma casinha de madeira com bancos, naquela época, tinha uma professora que nos ensinava todas as matérias, uma dessas professoras que tive foi a Dona Odete Müller. Para ir beber água, nós devíamos ir pegar do vizinha, ou ir pegar de um ribeirão próximo a escola. Nos tempos de hoje, essa escola é mais ampla – muito grande, vasta – é mais modernizada e tem uma professora para cada disciplina. Nos dias atuais, os alunos não precisam ir pegar água para beber no vizinho, ou pegar do ribeirão, pois agora tem bebedouro nessa escola.
A minha infância foi com várias brincadeiras, como por exemplo: brincar de correr no pasto, de pega-pega, de escode-esconde, subir em pés de árvores e também gostava muito de brincar de bonecas de pano que fazia em casa.Na minha juventude fui muito feliz! Pois ia nas Domingueiras – festa nos domingos de tarde – e também ia nos bailes. Na juventude trabalhei muito, em várias fábricas, como por exemplo: na Malharia, na Schlösser, na Colcci, e para ir trabalhar eu ia “a pé”. Conheci o meu marido hoje já falecido no ano de 1964 na fábrica Shclösser e um ano depois nós nos casamos.Um dos fatos mais horríveis que marcou a minha vida, foi a “Segunda Guerra Mundial”, pois se a noite eles pegavam alguém fora de casa eles prendiam – toque de recolher -, eles não podiam falar outra língua, pois se os soldados descobriam eles prendiam essas pessoas e judiavam, um desses castigos era fazer eles tomar “óleo queimado”.Algumas das lembranças muito boa que tive na minha vida foi a comunhão, o casamento, as domingueiras e os bailes, que eu ia quando eu era jovem! E muitas outras coisas que fiz em minha vida.
Memória de Érica Hoefelmann Püller, 75 anos, moradora do bairro Rio Branco, feita pelo aluno Felipe Kohler da 6ª A da E.E.B. João Hassmann do bairro Guarani, em Brusque – SC.

Ruan

Escola de Educação Básica João Hassmann.
Nome: Ruan Ansceto Teixeira.
Série: 6ª A.
Professora: Karine de Oliveira.
Disciplina: Língua Portuguesa.



Minha Infância


Eu, Ronaldo Teixeira, sou ascendente de brasileiro e tenho 53 anos, a história dos meus pais é que o meu pai era policial e era muito famoso aqui em Brusque e meu pai faleceu aos 81 anos e a minha mãe aos 43 anos.
Na minha infância eu era muito feliz mesmo sendo pobre porque a criatividade era o ponto forte daquela época. Eu estudei da 1ª á 4ª série do primário no Padre Lux e de 5º ao 2º grau no Honório Miranda, na faculdade eu estudei em Blumenau na FURB.
Quando eu era jovem eu costumava me divertir jogando futebol, lutando judô e frequentando um grupo do seminário da Azambuja. Eu conheci minha mulher porque eu tinha uma confecção e ela era faccionista e levei pra ela uns quimonos de judô.
O fato que marcou a minha vida foi o desmoronamento da nossa casa em novembro de 2008. As lembranças que eu tenho da minha vida é que a nossa família era muito feliz em qualquer ocasião.
Memória de Ronaldo Teixeira, 53 anos, morador do bairro São Pedro, feito pelo aluno Ruan Ansceto Teixeira da 6ª série A da E.E.B. João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque – SC.

Marcelo


Escola de Educação Básica João Hassmann.
Nome: Marcelo Augusto Aguiar Fagundes de Mello.
Série: 6ª A.
Professora: Karine de Oliveira.
Disciplina: Língua Portuguesa.



Segunda Guerra Mundial.


Eu sou Gina Schlinguleim, nasci em Brusque – SC, tenho 79 anos, minha ascendência é portuguesa, meus pais eram agricultores, minha infância foi: até os 8 anos, brincava como todas as outras crianças. Depois fui trabalhar na roça para ajudar meus pais e ganhar dinheiro.
Estudava em uma escola do Rio Branco, era uma casa muito velha, na verdade nem parecia uma escola. A minha diversão era o cinema. Eu conheci meu marido em um baile.
Vim morar aqui porque meus pais já moravam nesse bairro desde criança. Então continuei morando nesse bairro porque acho esse lugar muito bom.
O fato que marcou na minha vida foi quando meu pai me tirou da escola para trabalhar na roça. Gostava e queria muito estudar.
Lembro das conversas com meu pai, sempre cheio de lições importantes, algumas, presentes, a chegada dos filhos e netos. A lembrança mais triste foi a morte dos meus pais.
Memória de Gina Schlingulem, 79 anos, moradora do bairro Guarani, feito pelo aluno Marcelo Augusto Aguiar Fagundes de Mello da 6ª série A da E.E.B. João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque – SC.

Garcia

Escola de Educação Básica João Hassmann.
Nome: Luis Filipi Garcia.
Série: 6ª A.
Professora: Karine de Oliveira.
Disciplina: Língua Portuguesa.



Minha Longa Vida...


Eu me chamo Leontina Motta, nasci no bairro Poço Fundo, Brusque. A minha família é de origem alemã.
Quando eu era criança eu não me divertia muito, eu tinha que trabalhar na roça desde pequena. Nos tempos de sobra, eu me divertia brincando de boneca de sabugo de milho, de cavalo de pau e também no ribeirão que passava atrás da minha casa. Quando eu comecei a estudar, perdi meu tempo que sobrava, tinha que ficar estudando.
Naquele tempo, na escolinha Mista, que era o nome dela, os professores eram bravos, batiam nos alunos; e além de tudo escrevíamos em lousas – Você já viu uma lousa? Louse é um quadro negro pequeno, onde escrevíamos, decorávamos e apagávamos. Uma vez, minha professora “bastorou” a mão do meu irmãozinho que deu pláft! E ele esperneou, urinou nas calças e saiu correndo pelo enorme verde do pátio da minha escola. Chegando em casa, minha mãe acabou de castigá-lo.
Eu cresci, fiquei jovem, minha mãe contou a história do meu pai, ele morreu fugindo de uma briga, ele pulou a janela e trancou o sapato. Na minha época jovem, eu também me diverti, eu e meus amigos íamos na igreja, na Domingueira – Tardes dançantes. Na Domingueira conheci meu marido, começamos a namorar e depois nos casamos.
Eu e meu marido fomos morar no bairro Azambuja, que na época era de estrada de chão.
O nascimento dos meus filhos foi uma época muito boa, mas logo minha mãe morreu.
O ano de 2008 foi triste, minha filha mais nova Teresa faleceu, mas logo depois ganhei duas bisnetas, e esse ano no mês de Novembro vou ganhar mais um ou uma.
Memória de Leontina Motta, 89 anos, moradora do bairro Azambuja, feito pelo aluno Luis Filipi Garcia da 6ª série A da E.E.B. João Hassmann, do bairro Guarani em Brusque – SC.

Igor


Escola de Educação Básica João Hassmann
Nome: Igor Kohler
Série: 6ªA
Prof: Karine de Oliveira
Disciplina: Português

Minha vida – Minhas memórias

Eu nasci em Guabiruba, e cheguei no bairro Rio Branco, porque casei com meu marido que é de Brusque. Moramos no Rio Branco. Sou acendente de alemães, minha mãe veio da Alemanha, meu pai da Itália. A história que conheço de meus pais é que acordávamos de manhã bem cedo para ir para roça buscar trato para o gado, aonde hoje ainda existe, se minha mãe ficava em casa eu tinha que ir sozinha, caminhar moro a cima.
Naquela época brincávamos de escorregar com folha de coqueiro nos morros, era muito legal! Eu estudei até a 3ª série na escola Carlos Mafezole, tenho muitas lembranças, tinha muitos amigos(a).
Quando jovem eu e meus amigos(a) costumávamos brincar, e nos divertir nas festas de igreja, escolas, aniversários, isso é quando podia ir.
Conheci meu marido em uma festa de Guabiruba que já fez 46 anos, nós nos falamos e começamos a namorar, e logo nos casamos e estamos juntos até hoje.
Eu quis vir para o bairro Rio Branco porque meu marido é de Brusque, gosto muito deste bairro! mudou muito!
O fato que marcou minha vida foi quando recebi minha 1º eucaristia, nunca vou me esquecer. O cantor que mais gostava era do Roberto Carlos '' eu era fã dele''.
Eu tenho muitas lembranças de minha vida, da minha família. '' muitos momentos especias'' que nunca vou me esquecer, que fica marcado no coração.
Memórias de Lucia Kohler, 65 anos moradora do bairro Rio Branco, feito pelo aluno Igor Kohler da 6ª série A da E.E.B. João Hassmann do bairro Guarani em Brusque SC.

Bruno

E.E.B João Hassmann
Nome:Bruno Alberto De Souza Tarelho
Professora: Karine De Oliveira
Série:6ª A


Os Acontecimentos de Minha Vida

Eu nasci e vivi pouco tempo em minha cidade natal, Ibitinga/SP. Quando me mudei para Oriente/SP conheci muitas coisas novas e comecei a gostar de participar de grupos religiosos e fazer catecismo com o padre.
Quando eu já tinha uns 10 anos ajudava nos serviços de casa e de vez em quando na roça. Me mudei algumas vezes de casa, algumas vezes as casas eram feitas de barro e cobertas com palha, onde moro hoje é feita de tijolo e casas de barro não são muito comum de ser vistas como antigamente.
Quando era jovem comecei a ir em bailes dançantes e festas da comunidade e foi em uma dessas festas que conheci meu marido e me casei, bem cedo!.
Quando fui visitar minha filha conheci o bairro Guarani e gostei muito e então me mudei para o bairro e meus filhos também vieram e hoje estou vivendo no bairro Guarani muito feliz.
Memória de Hilda Cardoso Tarelho,76 anos, moradora do bairro Guarani, feita pelo aluno Bruno Alberto De Souza Tarelho da 6ª série A da E.E.B João Hassmann do bairro Guarani em Brusque-SC.

Gabriel


E.E.B João Hassmann
Nome:Gabriel Maorizzi
Série: 6ª A
Disciplina:Português
Prof.:Karine de Oliveira





Trajetória de minha vida


Meu nome é Renate Wanka Deichmann, tenho 65 anos, nasci em Brusque no bairro 1° de maio, até hoje meus familiares moram lá, mas eu achei meu lugar no mundo e construí minha própria vida, quando eu vivia lá, em minha infância, era uma casinha simples de madeira, mas hoje em dia é uma casa de concreto modernizada, muito diferente da pobreza daquela época.
E a minha infância? Sim, foi boa, eu brincava de casinha com meu irmão, mas hoje em dia não está mais vivo, eu ajudava minha mãe no serviço de casa e ela também já faleceu.
Quando cheguei em minha juventude, minha vida mudou, costumava me divertir em tardes dançantes, então, começamos a nos falar e fomos nos conhecendo(eu e meu marido), até que começamos a namorar, depois nos casamos e nos juntamos aqui no bairro Guarani,que era o lugar onde meu marido morava.
Um fato que marcou minha vida foi quando ganhei minha primeira filha, e que hoje em dia é uma mulher de família e casada. E uma lembrança foi que quando me casei com meu marido, que como já disse faleceu há 18 anos atrás, quando meus filhos deram origem à meus netos,que hoje são pré-adolescentes minha vida tomou maior folego.
Memória de Renate Wanka Deichmann,65 anos, do Bairro Guarani, feita pelo aluno Gabriel Maorizzi da 6ª série A da E.E.B João Hassmann do bairro Guarani em Brusque-SC.

André


Escola de educação Básica João Hassmann
Nome:André Cláudio Padovani Ramos
Data:29/05/10
Serie:6ªA
Professora: Karine de Oliveira
Disciplina:Português


Antigos Tempos




Meu nome é Maria de Jesus Aparecida, tenho 68 anos nasci em Nova Trento 1942 ,trabalhava na roça, ajudando meus pais, não sabia muito as historias deles do meu pai ,Valdomiro de Jesus ,e a mãe Hilda Aparecida, eu estudei até a 4ªserie , a escola era mais 2,5 km da minha casa, meu pai me levava de carroça, eu vinha de carroça pra casa com meus amigos e depois, da escola eu tinha que volta pra casa pra ajudar meus pais na roça, mais eu nem ligava meu pai não brigava comigo .
A escola se chamava Francisco Mazola era chão e teto de madeira uma sala só e um andar, diferente de agora que as escola são enormes de 2 andares tudo de bom a gente aprendia pouca coisa, agora se aprende de tudo.
Tinha o Zé Henrique que hoje é meu marido, que antigamente ajudava meu pai na roça trabalhando pra ele.
Eu fui conhecendo ele e a gente achou que deveria se casar. Depois que a gente se casou meu marido procurou emprego numa empresa de asfalto. A gente procuramos um bairro, o Guarani, depois a gente achou um terreno no Guarani depois de um mês a gente começou a levantar nossa casa em dois anos .
Minhas lembranças são quando meu pai morreu de derrame e quando meus filhos nasceram.
Memorias de Maria de Jesus Aparecida de 68 anos moradora do bairro Guarani feito pelo aluno André da 6ªserie A escola de educação básica João Hassmann.

Borges


Escola de Educação Básica João Hassmann.
Aluno:Leonardo Borges Ferreira
Professora: Karine de Oliveira
Série: 6ªB


Entrevista com Idoso


Meu nome é Maria de Oliveira, tenho 57 anos, nasci em Curitiba, Paraná, minha origem é portuguesa, sou filha de João e Casturina.
Minha infância não lembro muito! Pelo fato de ter muitas doenças. No meu tempo costumava brincar com meus amigos. Estudei no colégio Cônsul Carlos Renaux. Trabalhava de dia e estudava de tarde, naquela época, ia à escola de a pé, estudei até o 3ºgrau, parei porque trabalhava demais.
Quando jovem gostava muito de jogar vôlei, minha música preferida era dos cantores Tinoco, “moreninha linda.” O Meio de transporte naquela época era de a pé ou de bicicleta, o namoro era muito respeitado, até pegar na mão tinha que ter conhecimento. Lembro de uma catástrofe natural em 84, a enchente...
Hoje eu moro em Brusque no bairro Guarani, um bairro muito quieto e diferente de onde eu morava. Aqui em Brusque é melhor do que lá em Curitiba, onde eu ficava com muito medo porque tinha muitas mortes e usuários de drogas.
Lá em Curitiba quase nem serviço tinha! Aqui só não tem serviço para quem não quer. Eu vim para Brusque e a minha vida mudou completamente.
Estes são os momentos mais importantes da minha história, sempre ao lado de minha mãe que me acompanhou em todos os momentos mais lindos da minha vida, que são as vitórias em jogos Olimpíadas.
Memória de Maria de Oliveira, 57 anos, Brusque, Santa Catarina, feita pelo aluno Leonardo da 6ªB,da Escola de Educação Básica João Hassmannn, situada no bairro Guarani em Brusque- SC.

Aline

E.E.B.joão Hassmann
aluna Aline maria cota arantes
serie 6ªB Data:11/05/2010
Disciplina Português
Profs:Karine de Oliveira



Vivendo e Aprendendo


Eu me chamo Ana Alves Cota, tenho 69 anos, nasci na minha própria casa, sou filha de Antônio Cota e minha mãe se chama Dolores Alves cota,a minha origem é Brasileira. Na minha infância eu não podia sair, só ficava em casa, eu brincava com boneca de pano.
Eu estudei na fazenda cata preta , a escola era sem carteira e não tinha merenda , só estudei até a 3ª série, porque não tinha mais estudo, eu costumava me divertir quando os meus pais me levavam por que não podia sair sozinha a música que eu mais gostava era sertanejo , do Teixeirinha era a minha preferida.
Quando eu ia passear, só de cavalo porque não tinha condições de comprar um carro e para namorar , era um não podia ficar perto do outro, só pegar na mão . Na minha família ninguém sofreu acidente. Eu lembro de um momento feliz , foi quando a minha mãe deixou eu sair sozinha então fiquei alegre porque nunca tinha saído sozinha.

Memorias de Ana Alves Cota idade 69 anos cidade Fonseca feito pela aluna Aline Maria Cota Arantes da 6ª serie b

Daniela

E.E.B João Hassmann
Nome:Daniela Guerreiro
Série:7 B
Disciplina:Português
Professora:Karine de Oliveira


História da Minha Vida

Meu nome é Maria da Silva, tenho 57 anos e eu vim de Sabuueiro, PR. No Paraná nós vivíamos muito mal, pois não tínhamos dinheiro, naquela época nós passávamos muita fome.
Nossa educação era um pouco rígida. Se nós não obedecêssemos apanhava e tinha a obrigação de rezar o rosário todas as noites antes de dormir. Eu estudei até a primeira série porque era muito longe. Para me divertir ia à domingueira de tarde.
No meu tempo não existiam meios de transporte, muito menos TV. Minha música preferida é “Meu rancho velho”.
Já depois que viemos morar para cá aconteceu um fato marcante em minha vida, que foi a enchente de novembro onde houve o desabamento de casas. Outro fato foi que quando viemos morar aqui na cidade de Brusque,não tínhamos onde morar.
A pessoa mais importante de minha vida era meu pai Francisco e meu filho e meu marido.

Andréia

E.E.B João Hassmann
NOME: Andréia Mathias
Série:7ªB
Disciplina: Português
Professora: Karine de Oliveira


SOFRIDA, PORÉM TRABALHADORA!!!


Maria da Silva , 57 anos. Meu pai chama-se Francisco João Cunha e minha mãe, Maria Helena Cunha da Silva. Sou ascendente de Italiano!eu e minha família viemos de Sabugueiro PR .
Nos mudamos para cá a procura de trabalho, pois, lá não tínhamos dinheiro e por isso passávamos por muitas necessidades, como a falta de alimentos.
Minha infância não era lá aquelas coisas. Minha educação era um pouco rígida. Se não obedecesse apanhava, eu e os meus irmãos tínhamos a obrigação de rezar o rosário todas as noites . Estudei até a primeira série parei porque era muito longe e não tinha ônibus. Mas hoje me arrependo de não ter judiado um pouquinho de minhas pernas. Mas nem tanto! Pois, hoje tenho uma linda e maravilhosa família e a respeito dos negócios... já que gosto muito de animais, decidi abrir um “pet shopping agropecuária”. Que por sinal, é um excelente negócio, bom mudando de assunto...Quando criança, não me divertia muito, porque era pobre , não tinha uma condição de vida boa, não era o suficiente, quer dizer, uma condição “financeira” boa o bastante para comprar brinquedos. A final não existiam lá muitos brinquedos muito menos TV.
Como você pode ver , na minha época não era como hoje não. Hoje, as crianças até mesmo adolescentes do mundo inteiro ficam perdidos a entrar numa loja de brinquedos. São tantas opçôes, que até mesmo os pais chegam a ficar tontos!
Voltando à minha época, para nos divertirmos na fase da adolescência, íamos à domingueira de tarde - tarde dançante aos domingos – e à igreja, mais especificamente quando tinha festa.Minha música preferida era e ainda é “Meu rancho velho” de “Tonico e Tinoco”.
Em minha vida aqui em Brusque aconteceu um fato marcante, que foi a enchente de novembro.Onde houve o desabamento de casas.Outro fato tanbém marcante foi que quando vim morar para cá com minha família, não tínhamos onde morar.
Novamente sobre minha educação...Aescola era uma barraquinha de madeira e, para chegar até lá, íamos à pé, pois, não havia ônibus.
O acidente mais grave que já sofri foi o de cair da escada e ter quebrado o dedo.
Memória de Maria da Silva, 57 anos, moradora do bairro Rio Branco, feita pela aluna Andréia Mathias da 7 B da E.E.B João Hassmann que fica situada no bairro Guarani,em Brusque(SC).

Tuane

E.E.B. João Hasssmann
Nome: Tuane Naiavea Kholer
Série: 7ª A
Disciplina: Portugues
Professor: Karine de Oliveira
Entrevistada: Margarida Kholer

Minha vida Minha história !

Meu nome é Margarida Kholer, tenho 55 anos sempre residi no mesmo lugar, na quela época Brusque era uma cidade muito pequena,mas agora a cidade de Brusque tem uma grande população e tem também muitos habitantes, meus pais são: Manoel de Oliveira e Rosa de Oliveira,minha ascendência é brasileira.
Minha infância foi muito dificultosa mas era divertida, nós costumávamos brincar de esconde-esconde, de amarelinha e de boneca, sendo que meu primeiro presente de natal foi uma boneca feita de jornal, mas eu brinquei muito e um dia eu estava brincando com ela no jardim da minha casa e quando estava chovendo eu fui para dentro de casa e quando eu fui buscar a boneca, ela já estava toda molhada da chuva, uma coisa que eu me lembro é de um fato marcante que ocorreu que eu e meus pais íamos fazer um passeio na casa de minha vó, mas chegar até la tinha a travessa o rio de carroça, mas o rio estava muito cheio pois o cavalo se assustou porque a carroça caiu num buraco fundo do rio.
Eu estudei até a 4ª série era muito legal porque eles explicam corretamente, na quela época me lembro que eu tinha que ir a escola a pé e porque não tinha dinheiro para comprar calçados e eu passava muito frio, eu parei de estudar porque meus pais não tinham condições de pagar meus estudos, interessante foi uma coisa que ocorreu na escola do Johas quando um boi entrou no pátio da escola e os alunos correram com medo do boi e correram para a sala.
Minha juventude foi muito boa, aos 15 anos eu conheci um rapaz numa festa de bodas de prata dos meus pais, eu comecei a namorar e era muito bom! Nosso meio de transporte era a carroça do meu pai e a nossa bicicleta. Meu marido vinha me visitar e sempre que que ele vinha trazia uma melancia e em troca dava-lhe peras. Namoramos por três anos.
Os anos passaram então fui trabalhar de empregada em Blumenau, mas ele não desistiu ia até lá de bicicleta para me ver, então aos 18 anos nos casamos e estamos juntos há 37 anos. Gostava muito das músicas de Tonico e Tinoco.
Um fato marcante foi no dia 6 de agosto de 1984, quando houve uma grande enchente em Brusque, meu marido estava trabalhando e para chegar em casa, foi metade do caminho de canoa e metade a nado.
Memória de Margarida Kohler, 55 anos, feita pela aluna Tuane Naiara Kohler da 7ª série A do bairro Guarani em Brusque_SC.

Cunha


E.E.B. João Hassmann
Aluno:Leonardo T. da Cunha
Série: 6ªB
Professor: Karine de Oliveira
Disciplina: Português

Minha vida


Meu nome é Maria de Lurdes Bosio, tenho 53 anos, nasci em Santa Catarina, meus pais são Santolina Bosio e meu pai é desconhecido, estou morando em Brusque, no bairro Guarani, por opção pois gostava muito deste bairro, então o escolhi para morar.
Um fato que ocorreu na minha vida foi o nascimento de meus filhos, isto sim me deixou muito feliz e com a vida mais completa e cheia de alegrias. Na minha infância eu brincava de bonecas de pano com meus amigos aos sábados e domingos, porque durante a semana tínhamos que ajudar nossos pais na lavoura e até mesmo nos afazeres de casa. Tínhamos compromisso diferente das crianças de hoje que fazem o que querem e não tem horas para ajudar, para estudar em casa.
Estudei ate a terceira série pois tive que parar para trabalhar e ajudar no sustento da família. Nunca sofri nenhum acidente e me lembro da enchente de 82, foi muito triste com muita destruição em toda a cidade de Brusque.
Hoje estou casada tenho casa própria e estou muito feliz.
Memória de Maria de Lurdes Bosio, 53 anos, moradora do bairro Guarani, feita pelo aluno Leonardo Teixeira da Cunha da 6ª série B da E.E.B. João Hassmann, situada no bairro Guarani em Brusque_SC.

Emílio


E.E.B João Hassmann.
Aluno:Emílio Ivo Fuhs Junior.
Série:6ªB
Disciplina: Português.
Prof: Karine de Oliveira

A vida de uma Pessoa

Arcinai Olga Schlindwein é meu nome, tenho 66 anos, nasci em Tijucas que está muito diferente nos dias atuais. Sou filha de Antonio José de Souza e Olga Chavier Costa de Souza, sou de origem Brasileira.
Na minha infância tive muitas dificuldades, mas tinha hora para brincar, brincava com bonecas feitas de sabugo de milho, mas hoje em dia as brincadeiras são muito diferente do que quando eu era criança.
Meu colégio era o João Hassmann que não era como hoje, funcionava em uma casa. Para ir ao colégio era preciso caminhar alguns quilômetros. Eu frequentei o colégio até a 4ª série porque não tinha continuidade do ensino, naquela época!
Quando jovem me divertia em bailes e tardes dançantes e gostava de música sertaneja. O meio de transporte para ir as festas era de bicicleta, o que era bom, pois faz bem a saúde e não poluia o meio ambiente.O namoro era com mais respeito e os pais sempre observando. De pois que eu me casei me mudei para Guabiruba que era um bairro de Brusque, que era mais perto do colégio pensando nos meus filhos.
Eu lembro que aos 9 anos de idade cai com a perna em cima de uma pedra ficando
4 anos cem andar este problema evoluiu para uma osteomielite, que e uma infecção nos ossos
onde abre uma ferida e os ossos vão saindo em pedaços pela ferida, depois de algumas cirurgia os ossos se reconstituíram e ficou tudo bem. Quando pequena vivenciei uma catástrofe natural, uma enchente que destruiu o assoalho da casa e os móveis que tinha.E no fim de tudo isso ate hoje minha melhor lembrança e o nascimento dos meus filhos.
Memórias de Arcinai Olga Schlindwein, idade 66 anos, cidade Guabiruba, feita pelo aluno Emilio Ivo Fuhs junior da 6ªB da Escola de Educação Básica João Hassmann, situada no bairro Guarani em Brusque-SC.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Andréia

E.E.B João Hassmann NOME: Andréia Mathias Série:7ªB Disciplina: Português Professora: Karine de Oliveira SOFRIDA, PORÉM TRABALHADORA!!! Maria da Silva , 57 anos. Meu pai chama-se Francisco João Cunha e minha mãe, Maria Helena Cunha da Silva. Sou ascendente de Italiano!eu e minha família viemos de Sabugueiro PR . Nos mudamos para cá a procura de trabalho, pois, lá não tínhamos dinheiro e por isso passávamos por muitas necessidades, como a falta de alimentos. Minha infância não era lá aquelas coisas. Minha educação era um pouco rígida. Se não obedecesse apanhava, eu e os meus irmãos tínhamos a obrigação de rezar o rosário todas as noites . Estudei até a primeira série parei porque era muito longe e não tinha ônibus. Mas hoje me arrependo de não ter judiado um pouquinho de minhas pernas. Mas nem tanto! Pois, hoje tenho uma linda e maravilhosa família e a respeito dos negócios... já que gosto muito de animais, decidi abrir um “pet shopping agropecuária”. Que por sinal, é um excelente negócio, bom mudando de assunto...Quando criança, não me divertia muito, porque era pobre , não tinha uma condição de vida boa, não era o suficiente, quer dizer, uma condição “financeira” boa o bastante para comprar brinquedos. A final não existiam lá muitos brinquedos muito menos TV. Como você pode ver , na minha época não era como hoje não. Hoje, as crianças até mesmo adolescentes do mundo inteiro ficam perdidos a entrar numa loja de brinquedos. São tantas opçôes, que até mesmo os pais chegam a ficar tontos! Voltando à minha época, para nos divertirmos na fase da adolescência, íamos à domingueira de tarde - tarde dançante aos domingos – e à igreja, mais especificamente quando tinha festa.Minha música preferida era e ainda é “Meu rancho velho” de “Tonico e Tinoco”. Em minha vida aqui em Brusque aconteceu um fato marcante, que foi a enchente de novembro.Onde houve o desabamento de casas.Outro fato tanbém marcante foi que quando vim morar para cá com minha família, não tínhamos onde morar. Novamente sobre minha educação...Aescola era uma barraquinha de madeira e, para chegar até lá, íamos à pé, pois, não havia ônibus. O acidente mais grave que já sofri foi o de cair da escada e ter quebrado o dedo. Memória de Maria da Silva, 57 anos, moradora do bairro Rio Branco, feita pela aluna Andréia Mathias da 7 B da E.E.B João Hassmann que fica situada no bairro Guarani,em Brusque(SC).

Aristeu


Escola de educação básica João Hassmann
Nome: Aristeu lemes da Silva Junior
Professor: Karine de Oliveira
Série:7ªB
Disciplina:português


Minha Época

Meu nome é Ana Vilasboas Pereira,agora eu tenho 62 anos ,e eu nasci em Santa Cruz no Rio Porto no interior de São Paulo minha ascendência é portuguesa, e minha família veio de São Paulo.
Quando eu era criança eu gostava de brincar de pega-pega, passa- anel , cobra cega e outras brincadeiras... minha infância foi muito rígida.
Quando eu estudava, minha escola era na fazenda, eu ia de pé ou a cavalo, estudei ate a 3ºsérie do primário, parei de estudar porque meus pais faleceram.
Minha adolescência era bem legal os jovens se reuniam na beira de campos de futebol ou bailes para se divertir.
Naquela época o namoro era bem respeitado sem muito agarra , agarra. Já sofri um acidente muito grave cai de uma escada e fraturei 3 costelas e a clavícula. Quando eu era adolescente não existia Tv só rádio. E o fato mais importante da minha vida foi falecimento do meu marido.

Felipe


Escola de Educação Básica João Hassmann
Nome: Felipe Augusto Aguiar Fagundes de Mello
Profª: Karine de Oliveira
Disciplina: Português


Lembranças de uma vida orgulhosa

Meu nome é Gina Schilindwein tenho 79 anos anos. Minha maior perda fio quando tive que sair da escola para trabalhar na roça para ajudar minha família. Sou de Brusque – SC toda minha família sempre foi da qui minha ascendência é portuguesa,
a minha dupla preferida é TONICO e TINOCO.
A escola que eu estudava era de madeira caindo aos pedaços no bairro Rio Branco a escola ficava a uns 3 km de distância da minha casa eu ia de pés descalços no frio no sol na chuva e nos ventos.
Eu e meus amigos brincávamos de casinha e fazíamos das espigas de milho nossas bonecas e bonecos os preferidos. O namoro era muito diferente dos dias de hoje andávamos de mãos dadas e só podia se beijar na frente de pai e mãe.
Meus pai sempre foi e sempre sera s melhor pessoa da minha vida, o nosso meio de transporte mais comum era a carroça eu e meus amigos nos reuníamos no cinema todas as noites. A minha educação foi muito rígida pois eu não estudava mais pois tinha que ajudar minha família pois não tinha condições de pagar a escola e só pode ter televisão quando minha filha casou.
Memória de Gina Schilindwein, 79 anos , moradora do Bairro Guarani feito pelo aluno Felipe A da 7ªb da Escola de Educação Básica João Hassmann que fica situada no Bairro Guarani, em Brusque – SC.

Matheus


E.E.B. João Hassmann
Aluno: Matheus Maestri
Série:7ª B
Disciplina: Português
Professora: Karine

Momentos Passados


Alonso 68 anos, nasci em São Paulo, fui criado no Paraná! Vim para Santa Catarina estou aqui a 18 anos .No Paraná, para ir para a escola tinha que andar três quilômetros a pé.. Porque eu mora em um sitio e era muito longe da escola, trabalhava na roça,parei de estudar na 4 serie porque minha casa ficava muito longe da escola.
Quando eu era pequeno brincava de bola e matava passarinhos,a pessoa mais importante de minha vida foi minha mãe porque ela me criou e me deu uma educação excelente, amava muito ela! Na minha juventude eu me reunia com meus amigos em quadras e canchas.
Os meus pais me deram uma Educação ótima, não tínhamos televisão porque, eles não tinham criado ainda só existia radio, a minha musica preferida naquela época era de Tonico e ticono.
Vim para Santa Catarina Há 18 anos atrás, lembro que em 2008 em novembro teve uma enchente alagou muitas casas muita gente sofreu. Foi muito marcante para mim. Porque esta acostumado a ver algo assim e nunca sofri nenhum acidente grave.
Memória de Alonso, 68 anos ,morador do bairro rio branco, feita pelo aluno Matheus Maestri da série 7ºb da E.E.B João Hassmann que fica situada no bairro Guarani,em Brusque-Santa Catarina.

Rafaela


E.E.B.João Hassmann
Aluna: Rafaela Nascimento Ferreira
Série:7ª B
Disciplina: Português


Os contos de Elisabete

Elisabete Westarb, tenho 85 anos, nasci na Guabiruba, na época tive paralisia infantil e hoje tenho uma perna mais fina do que a outra. Sou ascendente de Alemão. Um fato que marcou minha vida na época foi a enchente de 84, parecia ser o fim do mundo, casas cheias de águas, barreiras caindo dos morros !
A escola onde eu estudava era feita de madeira, bancos da sala de aula era grande, sentavam 10 alunos todos espremidos (amontoados). Estudei até o 4º ano porque naquela época não tinha mais do que o 4º ano, meu professor era um homem que trabalhava na roça, seu nome era Carlos Boos. Na época o namoro era só depois do noivado, e só podia pegar na mão depois de noivar, ia dançar na domingueira na Guabiruba, ia de carroça ou de carro de boi. O nome de meus pais eram: Sebastião Kella e Emma Kella. Tenho 12 irmãos, só que 2 faleceram, tenho 4 filhos,1 faleceu aos 20 anos.
Nome de meu falecido marido era Érico Westarb ele faleceu aos 49 anos.
Memórias de Elisabete Westarb, 85 anos, moradora do bairro Guarani, feita pela aluna Rafaela Nascimento Ferreira da 7ª série B da E.E.B.João Hassmann que fica situada no bairro Guarani, em Brusque -SC.

Mariana


E.E.B João Hassmann
Aluna: Mariana
Série: 7ªB
Prof. Karine de Oliveira
Disciplina: Português


Histórias do meu avô

Manoel Rosalino dos Santos,t tenho 60 anos, nasci na cidade de São João Batista dia 24-12-1949, sou descendente de italiano e alemão, trabalhava na roça e cuidava dos meus irmãos, ia para a roça com carro de boi e carroça.
Naquela época escutava rádio porque não tinha televisão, escutava as músicas de Tonico e Tinoco, Teixeirinha.
Estudei em São João Batista, minha escola era feita de madeira, tinha duas salas, uma sala da direção, um varandão ao fundo da escola, e no início das aulas cantávamos olhando para uma bandeira do Brasil. Minhas professoras eram Carmem Dalcente e Lurdes Zunino. Estudei até a 4ª série porque naquele tempo ele tinha que ira para a roça.
Sofri um acidente, cai da casa quando estava fazendo instalação, tinha 15 anos, eram de 6 metros de altura. Meus pais eram: Rosalino Venera dos Santos e Tereza Venera dos Santos(2 falecidos). Eu tenho 12 irmãos (2 já falecidos).
Casei no dia 19-09-1970 na igreja Matriz São Luiz Gonzaga (Centro). Minha esposa se chama Marlene Vogel (57 anos). Eles tem duas filhas (Marilene 37 anos),(Maristela 39). E na época o namoro era mais respeitado,um sentado em cada lado e o seu pai ou mãe no lado.
Memoria de Manoel Roasalino dos Santos,60 anos,morador do bairro Guarani,feita pela aluna Mariana Vailati da 7ª série B da E.E.B João Hassmann que fica situada no bairro Guarani,em Brusque SC.